Pais ricos, filhos nobres, netos pobres
domingo, 07 junho 2009

 

HAPPY HOUR COM DEUS
Ano 5 – Sempre pela Graça do Senhor
ENCONTRO DE EMPREENDEDORES
Homens e Mulheres que Buscam o
Sucesso pela Palavra de Deus
Reunião de 08/06/09
 
Ao começar nossa reunião...
 
Salmos 145:4 Uma geração louvará a outra geração as tuas obras e anunciará os teus poderosos feitos.   
Deus quer que nossas gerações sejam multiplicadas. É vontade Dele que possamos ver os filhos de nossos filhos. E ensinar a eles o amor de Deus.
No campo profissional, isso quer dizer que devemos deixar para nossa posteridade uma herança de empreendedorismo e ensinamentos para o futuro.
“Quando você ensina o seu filho, ensina também o filho do seu filho.” (Talmude)
É obrigação dos pais prepararem os filhos para as batalhas que enfrentaram. E isso é feito com palavras, exemplos e correção. Devemos preparar nossa descendência mesmo que não tenhamos sido preparados.
 
Gênesis 7:13-14 Nesse mesmo dia entrou Noé na arca, e juntamente com ele seus filhos Sem, Cão e Jafé, como também sua mulher e as três mulheres de seus filhos, e com eles todo animal segundo a sua espécie, todo o gado segundo a sua espécie, todo réptil que se arrasta sobre a terra segundo a sua espécie e toda ave segundo a sua espécie, pássaros de toda qualidade.
Ao dar a missão a Noé para preservar suas criações, Deus iniciou também a primeira empresa familiar que se tem notícia.
Cuidar dos animais por dezenas de dias exigiu disciplina, obediência e união.
Graças ao êxito desse trabalho, o mundo foi repovoado com qualidade, pois todos os animais foram devolvidos ao mundo selvagem bem tratados.
A “empresa familiar” de Noé teve um início esplêndido.
 
Poucos tem noção da importância das empresas familiares na economia.
"Antes da empresa multinacional já havia a empresa familiar. Antes da Revolução Industrial já havia a empresa familiar. Antes do Império Romano já havia a empresa familiar. Existe alguma instituição mais antiga do que a empresa familiar?“ (William O'Hara)
Essa importância se reflete na produção de bens e serviços pelas empresas familiares.
“70% na Espanha, 75% na Inglaterra, 80% na Alemanha e 90% no Brasil. Nos Estados Unidos, os grupos familiares empregam 62% da força de trabalho, respondem por 64% do produto interno bruto e movimentam dois terços da bolsa de Nova York. Em outras palavras, a empresa familiar é a espinha dorsal da economia mundial.” (Portal Exame)
Apesar de todo esse poderio, a perpetuação da empresa familiar é um problema muito grande.
Lembra da “empresa” Arca de Noé?
Pois bem, ali começou também o conflito entre pai e filho dentro do negócio:
Gênesis 9:21-22;24-25 (Noé) Bebeu do vinho, e embriagou-se; e achava-se nu dentro da sua tenda.
E Cão, pai de Canaã, viu a nudez de seu pai, e o contou a seus dois irmãos que estavam fora...
Despertado que foi Noé do seu vinho, soube o que seu filho mais moço lhe fizera; e disse: Maldito seja Canaã; servo dos servos será de seus irmãos.
Manter um relacionamento saudável entre os membros da família nas empresas familiares não é fácil.
 
Veja um exemplo de como é complicado fazer as pazes quando os membros da família brigam e afetam o negócio:
“Os controladores de uma empresa familiar contrataram um consultor para solucionar um conflito de relacionamento que parecia comprometer o futuro do negócio. Depois de escutar as razões de todos os parentes, o consultor os reuniu e disse:  
-Eu só vejo duas saídas para o caso. Uma é lógica e racional. A outra é milagrosa. A lógica e racional é uma fada descer do céu e, ao tocar os integrantes desta família com sua varinha de condão, levá-los a resolver suas diferenças.  
-Essa é a saída lógica e racional? Qual é então a saída milagrosa? - perguntou o patriarca e presidente da empresa.  
-A saída milagrosa é esperar que vocês se comportem como gente grande e se sentem à mesa por 5 minutos para resolver o problema.” (Portal Exame)
Quantas vezes você se viu diante de um impasse com alguém da família?
Na empresa, esse impasse pode ser fatal para os negócios.
 
O problema sempre é a falta de entendimento entre os mais velhos e os mais novos. Porém, é preciso ser sábio para ouvir:
Provérbios 3:11-12 Filho meu, não rejeites a disciplina do SENHOR, nem te enfades da sua repreensão. Porque o SENHOR repreende a quem ama, assim como o pai, ao filho a quem quer bem.  
Qual é o pai que não quer ver o sucesso do filho?
E qual pai não ficaria feliz ao ver que o filho ou os filhos deram seqüência ao empreendedorismo?
"Nada melhor pode dar um pai a seu filho do que uma boa educação." (Textos Islâmicos)
Educar os filhos é evitar problemas futuros. Boa parte da violência que vivenciamos é fruto da falta de educação e do clima hostil nos lares.
Provérbios 13:24 O que retém a vara aborrece a seu filho, mas o que o ama, cedo, o disciplina.
 
Diálogo e respeito são boas maneiras de resolver diferenças:
“Saber administrar a delicada relação entre o fundador de uma empresa e seus herdeiros pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso do negócio” (Portal Exame)
Sucesso é quando a empresa vence barreiras e torna-se longeva, mas falta disposição para isso:
"Desde a fundação de um novo negócio, o fundador deveria se preocupar com a perpetuação desse negócio. Entretanto, ele geralmente falha nesse quesito. Não existe por parte dos pioneiros a preocupação em preparar devidamente a sua sucessão." (Thomas M. Lanz)
Diante desse quadro, são poucas as empresas que têm vida longa. A maioria morre nas mãos dos herdeiros despreparados.
 
Diálogo e respeito são boas maneiras de resolver diferenças:
 “Saber administrar a delicada relação entre o fundador de uma empresa e seus herdeiros pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso do negócio” (Portal Exame)
Sucesso é quando a empresa vence barreiras e torna-se longeva, mas falta disposição para isso:
"Desde a fundação de um novo negócio, o fundador deveria se preocupar com a perpetuação desse negócio. Entretanto, ele geralmente falha nesse quesito. Não existe por parte dos pioneiros a preocupação em preparar devidamente a sua sucessão." (Thomas M. Lanz)
Diante desse quadro, são poucas as empresas que têm vida longa. A maioria morre nas mãos dos herdeiros despreparados.
 
Precisamos saber também que herança é benção que a nossa descendência recebe pelo fruto do nosso trabalho sério e lícito:
 
Provérbios 13:22 O homem de bem deixa herança aos filhos de seus filhos, mas a riqueza do pecador é depositada para o justo.  
É comum ver ricas empresas sumirem por falta de ensinamentos e disciplina. Nem sempre os mais ricos continuam ricos:
"Às vezes o homem mais pobre deixa a seus filhos a herança mais rica." (Ruth E. Renkel)
O empreendedor saberá receber a missão deixada pelos pais e levará em frente o sonho da família. O rico receberá a herança, mas poderá não saber como mantê-la.
 
Deus nos deu talento para fazer prosperar tudo que Ele nos abençoa:
"As organizações, assim como os seres vivos , buscam a vida, a longevidade e a melhoria continua. Percebe-se que em ambos os casos, os que possuem melhor capacidade adaptativa ao meio ambiente ou que conseguem dominá-lo vivem mais. A adaptação estratégica exige muito mais que instinto. Exige criatividade, inovação e flexibilidade. Elas criam seus aprendizados, são altamente adaptativas." (Nilsa Canterle )
Mas as estatísticas mostram que as empresas familiares morrem cada vez mais cedo.
“Apesar de termos algumas empresas muito longevas, com dois, três, cinco até nove séculos sob controle do mesmo grupo familiar, em sua grande maioria, as empresas familiares encerram suas atividades já na segunda geração e poucas sobrevivem à terceira. Isto quer dizer que apenas 7 empresas de cada 100 fundadas irão passar para as mãos dos bisnetos do fundador.” (Thomas M. Lanz)
 
Existem empresas centenárias. Poucas, mas fortes:
"A empresa mais antiga do mundo data de 1288, é sueca e se chama Stora; a segunda e a japonesa Sumitomo, fundada em 1590; logo vem Mitsui, de 1697; Du Pont, 1802; Procter & Gamble, 1837; Phillip Morris, 1847, e uma grande quantidade de outras companhias que começaram a criar-se ao redor dessa data." (www.allot.cl)
Como atingir tão grande longevidade?
“Buscar a evolução e avaliar a possibilidade de migração quando as condições mudarem.
Adotar a questão da aprendizagem como uma diretriz para a evolução a longo prazo. Planejar baseado em cenários promove a aprendizagem.
Cuidado com o sucesso. Nada é tão ameaçador para a aprendizagem contínua quanto o sucesso.
Redução da burocracia e preservação da autonomia e poder local.” (Arie de Geus)
 
Um aviso muito importante:
“Cuidado com o sucesso. Nada é tão ameaçador para a aprendizagem contínua quanto o sucesso.”(Arie de Geus)
Nada é mais perigoso do que o sucesso momentâneo, que pode cegar ou trazer a acomodação.
Cegar no sentido de se achar acima de qualquer problema.
Acomodar é não buscar novos desafios, pensando que tudo ficará como está.
Além de empreender sempre novas estratégias, é preciso estar atento às mudanças no cenário onde a empresa atua e buscar alternativas antes que seja tarde demais.
Exemplo recente: fusão entre Sadia e Perdigão.
A perdigão salvou a Sadia da falência por ter apostado na especulação.
De 1994 para cá, a Perdigão não parou de crescer e ultrapassou a Sadia, líder de mercado, mas ainda nas mãos de duas famílias, Fontana e Furlan. Na realidade, nas mãos de filhos dessas famílias, sem o tino comercial e o empreendedorismo dos pais.” (Stephen Kanitz)
O Presidente da Sadia quis ser ministro e deixou o comando nas mãos de pessoas desqualificadas. Agora, ele poderá ser ministro, embaixador, o que quiser, pois a Brasil Foods está nas mãos de profissionais que fizeram a Perdigão sair do vermelho quando tinha gestão familiar para ser uma potência mundial no segmento de alimentos.
 
Diante desse apanhado geral, chegamos ao nosso tema:
“PAIS RICOS, FILHOS NOBRES, NETOS POBRES.”(Ditado Popular)
Quando não se educa corretamente os filhos e não se planeja a sucessão com profissionalismo, as empresas familiares morrem e deixam um rastro de tristeza.
O sonho do fundador, quase sempre empreendido com muita dificuldade, morre nas mãos da segunda ou terceira geração.
Para exemplificar o ditado acima, lembremos de três personagens bíblicos, pai, filho e neto:
DAVI – SALOMÃO - ROBOÃO
 
DAVI
Davi foi escolhido pelo próprio Deus para ser o rei de Israel:
1Samuel 16:11-12 Disse mais Samuel a Jessé: São estes todos os teus filhos? Respondeu Jessé: Ainda falta o menor, que está apascentando as ovelhas. Disse, pois, Samuel a Jessé: Manda trazê-lo, porquanto não nos sentaremos até que ele venha aqui.
Jessé mandou buscá-lo e o fez entrar. Ora, ele era ruivo, de belos olhos e de gentil aspecto. Então disse o Senhor: Levanta-te, e unge-o, porque é este mesmo.
 
Após tomar posse de fato do trono, Davi governou Israel por 39 anos.
2 Samuel 8:15 Davi reinou sobre todo o Israel, exercendo o direito e fazendo justiça a todo o povo.
“Segundo o texto bíblico, Davi construiu, na verdade, um grande reino: submeteu Amon, Moab, Edom, os arameus etc. Todos os reis da região, até o Eufrates, pagavam-lhe tributos. 
E o Estado sob Davi funciona, segundo o texto bíblico, de maneira austera e modesta, mantendo uma administração baseada no respeito às instituições tribais e alguns funcionários.” (airtonjo.com)
Davi foi próspero porque obedecia e recorria a Deus. Amealhou riquezas e uniu o reino.
Na sua velhice, sofreu com a disputa dos filhos pelo poder.
Adonias, um de seus filhos, se auto declarara rei, mas Davi sabia quem Deus escolhera para sucedê-lo: Salomão.
 
SALOMÃO
Salomão é ungido rei e governa Israel por 40 anos.
1 Reis 1:33-34 E o rei lhes disse: Tomai convosco os servos de vosso senhor, fazei montar meu filho Salomão na minha mula, e levai-o a Giom.
E Zadoque, o sacerdote, com Natã, o profeta, ali o ungirão rei sobre Israel. E tocareis a trombeta, e direis: Viva o rei Salomão!
“Salomão não era o herdeiro natural de Davi e sua posse foi recheada de intrigas e inimizades. Assim, logo que se viu garantido no poder, Salomão eliminou drasticamente seus inimigos. Mandou matar seu irmão Adonias, também o general Joab e desterrou o sacerdote chefe Abiatar.” (airtonjo.com)
 
Empossado e livre das oposições, Salomão imprimiu seu ritmo de governo. Diferentemente de seu pai que fora austero, o novo rei foi menos modestos nos gastos.
“Salomão recebia diariamente para seu gasto trinta coros de flor de farinha [1 coro = 450 litros] e sessenta de farinha comum, dez bois cevados, vinte bois de pasto, cem carneiros, além de veados, gazelas, antílopes, cucos cevados.” (airtonjo.com)
Veja a comparação:
"Conforme Ne 5,17s, 150 homens eram alimentados por Neemias diariamente com 1 boi e 6 ovelhas, mais algumas aves. Com base nesta notícia, poder-se-ia imaginar que a corte de Salomão se tenha composto de 3.000 a 4.500 pessoas, uma vez que consumia 20 a 30 vezes mais carne que o grupo de Neemias. Se acrescentarmos ao consumo ainda a farinha, o número será bem maior.” (C. A. Dreher)
 
Salomão montou e equipou um grande exército, expandiu o comércio dominando toda a região, fez várias obras públicas e amealhou muitas riquezas, mas, para manter a máquina estatal funcionando, impôs pesados impostos ao povo.
Mesmo sendo orientado pelo pai para não deixar de observar os mandamentos do Senhor para que prosperasse (1Reis 2:3), Salomão casou-se com a filha de um faraó, teve outras mulheres, todas de povos que Deus não aprovava.
1 Reis 11:3-4 Tinha ele setecentas mulheres, princesas, e trezentas concubinas; e suas mulheres lhe perverteram o coração.
Pois sucedeu que, no tempo da velhice de Salomão, suas mulheres lhe perverteram o coração para seguir outros deuses; e seu coração já não era perfeito para com o Senhor seu Deus, como fora o de Davi, seu pai;
 
O poder pode ter subido a cabeça e dado a Salomão a falsa impressão de ser independente de tudo, até de Deus.
Ao não seguir os conselhos do Pai, Salomão, escolhido pelo próprio Deus para ser rei, despertou a ira do Senhor:
1 Reis 11:11-12 Disse, pois, o Senhor a Salomão: Porquanto houve isto em ti, que não guardaste a meu pacto e os meus estatutos que te ordenei, certamente rasgarei de ti este reino, e o darei a teu servo.
Contudo não o farei nos teus dias, por amor de Davi, teu pai; da mão de teu filho o rasgarei.
 
ROBOÃO
Com a morte de Salomão, Roboão assume o poder.
1 Reis 11:43 E Salomão dormiu com seus pais, e foi sepultado na cidade de Davi, seu pai; e Roboão, seu filho, reinou em seu lugar.
O neto de Davi assume o poder e tem a chance de conquistar o povo abaixando os impostos como orienta os conselheiros que estiveram ao lado de Salomão.
Ele não aceita o conselho dos “velhos” e ouve os mais novos, numa clara demonstração de mudança de governo. Estes o orientam a manter e até aumentar os impostos trazendo divisão ao reino como prometera Deus a Salomão.
“Segundo o texto bíblico, com a morte de Salomão, em 931 a.C., desabou a unidade do reino. O norte, agora chamado de Israel, separou-se do Estado davídico que permaneceu em Judá. E o reino do norte existiu durante 209 anos, até ser massacrado pelo poderoso Império assírio, em 722 a.C.” (airtonjo.com)
O reino é dividido entre norte e sul.
O norte, chamado Israel, com 10 tribos, teve como rei Jeroboão, inimigo de Salomão e que vivia no exílio.
O sul, chamado Judá, com duas tribos, teve como rei Roboão.
O reino de Davi e de Salomão se enfraqueceu e não teve mais paz.
Roboão reinou 17 anos. Jeroboão, 22 anos.
1 Reis 14:30 Houve guerra continuamente entre Roboão e Jeroboão.
Tudo que Davi e Salomão conquistaram, Roboão(3ª geração) perdeu.
 
DAVI – SALOMÃO - ROBOÃO
Ao analisarmos esse resumo da história, podemos ver o ditado popular sendo encaixado nos fatos:
DAVI – PAI RICO
SALOMÃO – FILHO NOBRE
ROBOÃO – NETO POBRE
E tudo porque os mandamentos de Deus não foram observados:
1 Reis 14:8 ... E tu não foste como meu servo Davi, que guardou meus mandamentos e que andou após mim comtodo o seu coração para fazer somente o que era reto aos meus olhos;
Esse alerta é muito atual para cada um de nós, empreendedor com ou sem empresa familiar.
 
Precisamos ensinar nossos filhos a valorizar o que recebem como herança, fruto de muito trabalho e sacrifício:
"Quero dar a meus filhos bastante dinheiro para que possam fazer o que quiserem, mas não dinheiro o bastante para que não façam nada." (Warren Buffett)
É preciso que todos estejam do mesmo lado, da longevidade da empresa, para que outras gerações recebam e passem adiante a herança, ou seja, uma empresa viável e viva.
“Isto é tão básico como a confiança cívica, uma velha idéia européia. Segundo um estudo recente, nas sociedades de êxito, o fator determinante é a confiança. Nas empresas é a mesma coisa. Isso exige que 50 por cento do tempo dedicado à gestão se ocupe com as pessoas, com a criação de um espírito de comunidade, de um 'nós' coeso, e não de um ‘nós’ contra de 'eles'”. (Arie de Geus)
 
PALAVRA DE VITÓRIA PARA ESTA SEMANA:
Provérbios 12:14 Cada um se farta de bem pelo fruto da sua boca, e o que as mãos do homem fizerem isso ele receberá.
Precisamos estar atentos à vontade de Deus.
Se recebemos algo para administrar é porque Deus nos deu talento para isso. É nosso dever fazer o melhor e viver de nosso trabalho, sem “crescer os olhos” às facilidades que nos são oferecidas para ganhar mais.
Muitas vezes, “menos é mais.
Devemos aprender mais e mais a palavra de Deus para não errarmos como Salomão, que teve tudo e não deixou muita coisa para o filho.
Deus o abençoe e faça prosperar tudo o que você tocar. Amém!
Não desista do Senhor:
 
DEUS É FIEL!
 
Você nunca, nunca estará.
sReunião realizada por Nilson e Taniclaer Fante