Quebrar paradigmas é uma necessidade?
quarta, 02 novembro 2011

 

HAPPY HOUR COM DEUS
Ano 7 - Sempre pela Graça do Senhor
ENCONTRO DE EMPREENDEDORES
Homens e Mulheres que Buscam o
Sucesso pela Palavra de Deus
Reunião realizada em 31/10/2011  
 
Quebrar paradigmas é uma necessidade?
 
Os cinco macacos
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, e no centro dela colocaram uma escada e sobre essa escada um cacho de bananas.
Quando um dos cinco macacos subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria (gelada mesmo) nos que estavam no chão.
Quando o “espertinho” voltava para o grupo, leva porrada dos outros. Depois de certo tempo, quando outro macaco se atrevia a subir a escada, o grupo que ficava no chão tomava outra gelada ducha de água, ou seja, os que ficavam no seu cantinho entravam numa gelada sem saber o porquê.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas, batiam sem cessar, para não tomar outra ducha de água gelada.
Passado mais algum tempo, nenhum macaco tentava subir mais a escada, apesar de ser tentadora a visão da sua fruta predileta que vislumbra com abundância tão próxima de seus olhos.
 
Então, os mesmos cientistas substituíram um dos cinco macacos.
A primeira coisa que o pobre macaco fez foi subir a escada para colher as belíssimas bananas, sendo retirado de lá imediatamente pelos outros sob forte chuva de pancadas, surrando-o sem dó nem piedade.
Note que o novo macaco apanhou mesmo sem que os outros tivessem tomado a gelada ducha.
Depois de algumas surras, o novo integrante assimilou a idéia do grupo e não tentou mais subir a escada, apesar de continuar lambendo o beiço cá debaixo.
Um segundo macaco foi substituído, e o mesmo aconteceu, tendo o primeiro macaco substituído participado com alegria e entusiasmo do corretivo que o grupo impôs ao segundo integrante substituído, o pobre novato.
Um terceiro macaco foi trocado, e repetiu-se o fato. E assim fizeram com o quarto, e, finalmente com o quinto e último dos veteranos sendo substituído todo o grupo.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria:
“Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui.”
(Fonte: Internet)
 
O que os cientistas fizeram foi criar um paradigma: toda vez que um macaco subisse a escada para pegar as deliciosas bananas, os que ficavam no seu canto tomavam um banho de água fria.
Os macacos que tomavam a ducha apreenderam que a tentativa de alguém buscar o alimento resultaria os colocaria “numa fria”.
Criou-se um padrão: as bananas no alto eram encrenca.
O jeito era se conformar e esperar pela comida que seria servida pelos cientistas.
 
Isso nos faz pensar duas coisas:
Em quantas frias já nos metemos para tentar fazer a diferença?
Quantas vezes nos conformamos com situações que, ao nosso ver, estavam erradas, mas não fizemos nada para não “entrar em uma gelada”?
 
31 de outubro de 1517 – uma data que entrou para a história por uma quebra de paradigma que mudou o jeito do mundo pensar, das pessoas crerem e se relacionarem com Deus.
Nesse dia, Martin Lutero publicou suas 95 teses onde questiona e critica as atitudes da igreja da época quanto à santidade, remissão dos pecados e riqueza.
Ele as publicou na porta da igreja de Wittenberg, no extremo leste do estado da Saxônia, leste da Alemanha.
O que Lutero evidenciou é uma verdade ensinada por Paulo séculos antes:
Romanos 1:17 O Justo viverá pela fé.
 
Uma breve explicação:
A igreja da época estava construindo a igreja em Roma. Sem dinheiro, viu na venda de perdão uma forma de arrecadar dinheiro para terminar a obra.
O perdão era para as almas que estavam no purgatório.
 
“Purgatório é a condição e processo de purificação ou castigo temporário em que as almas daqueles que morrem em estado de graça são preparadas para o reino dos céus.” (Wikipédia)
 
Essa situação irritou Lutero, um alemão de origem humilde que conseguira estudar e tornado-se padre.
Naquela época, a bíblia era escrita somente em latim e apenas os religiosos tinha acesso a ela. Logo, o povo não conhecia a Palavra de Deus.
 
Sobre o purgatório:
“A Igreja Católica ensina que o destino dos que estão no purgatório pode ser afetado pelas ações e intercessão dos vivos. Seu ensino se baseia na prática da oração pelos mortos mencionado em II Macabeus 12:42-46, considerada pelos católicos e ortodoxos parte da Sagrada Escritura.”(Wikipédia)
 
“Há inúmeras linhas doutrinárias protestantes que divergem grandemente umas das outras, porém as igrejas protestantes (como os metodistas, batistas, presbiterianos, luteranos etc.), não acreditam na existência do purgatório, por considerarem o livro de II Macabeus (de onde provém o conceito de Purgatório) como apócrifo (ou seja, não é divinamente inspirado). Além disso, os protestantes acreditam que a santidade deve ser buscada em vida, não podendo o homem ter seu destino mudado após a morte.” (Wikipédia)
 
É um tema que somente o Espírito Santo pode tirar as dúvidas, pois é fruto da fé.
 
O que Lutero criticava: 
“21 Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.
27 Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].
28 Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.
52 Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.
62 O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.
95 E, assim, [que os cristãos] a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.”
(Fonte: As 95 teses de Lutero)
 
Esclarecido, vamos ao que é quebrar paradigmas…
Significado de Paradigma: Padrão, modelo, exemplo.
(Fonte:dicio.com.br)

“Paradigma é ‘padrão’. Em grego, a palavra significava “colocar lado a lado”, para efeito de comparação. Em linguagem jurídica, “jurisprudência” é sinônimo de paradigma. Um juiz decide uma causa com base em sentenças dadas por outros juízes para causas semelhantes. Em linguagem corporativa, “quebrar paradigmas” é substituir padrões antigos por padrões novos. Mas não necessariamente melhores.” (Max Gehringer)
 
Isso é importante frisar:
Nem tudo que é novo é melhor do que já se fazia, se sabia ou se utilizava.
Portanto, é preciso saber se é necessário ou não quebrar paradigmas.
 
O que se vê por ai é uma forte influência, até mesmo pressão, para quebrar tudo quanto é paradigma.
 
“Quebrar paradigmas" tornou-se uma exigência no mundo dos negócios, dos esportes, da sociedade. O termo que até alguns anos atrás era mencionado casualmente hoje é corriqueiro para traduzir que estamos na era da mudança. O sistema deve mudar. As empresas dependem de mudanças para manter-se no mercado. Os profissionais precisam rever seus conceitos, criar novas formas de atuação e assim por diante.” (Yasushi Arita)
 
Existem profissões e profissionais que dependem da quebra de paradigmas para ganhar dinheiro, ter clientes, sobreviver.
Existem paradigmas que devem e precisam ser quebrados.
O problema é saber quais e quando.
 
A quebra de paradigmas é uma forte tendência advinda pela tecnologia.
 
“Em quaisquer dos segmentos, a evolução tecnológica vai mudando rapidamente a execução dos processos, gerando um variado leque de opções, crescendo os indicadores de produtividade, acirrando a competitividade.” (Arievaldo Alves de Lima)
 
Até a década de 1980, tudo era manual. O máximo da tecnologia eram as máquinas de escrever elétricas e o telex.
O fax, os computadores, a internet e o telefone celular quebou os paradigmas do tempo e da distância.
 
Você vive sem essas maravilhas tecnológicas?
 
Mas elas trouxeram outras necessidades que impuseram a quebra de paradigmas.
Antes, quem tinha o segundo grau era rei. Hoje, é um excluído: social, econômico e digital.
Desde que o homem se entende por gente (e faz tempo), ele cria paradigmas que expressam seu ponto de vista e sua cultura.
 
“Latinos são calientes, americanas bregas.
Baianos são preguiçosos, gaúchas bonitas.
Médicos são frios, advogadas calculistas.”
 (Luiz Renato Roble)
 
Nas afirmações acima, você concorda com uma, alguma ou todas.
É da nossa vivência, de experiências enfrentadas e que criaram conceitos que norteiam nossos diálogos e ideias.
Você e eu, consciente ou inconscientemente, criamos paradigmas que mostram quem somos.
 
"Triste época! Mais fácil desintegrar um átomo do que um preconceito.“(Albert Einstein)
 
Quando os paradigmas traduzem preconceito, eles devem ser quebrados sob pena de nos impedirem de evoluir nos campos pessoal, profissional e espiritual.
 
“Se você não mudar a direção, terminará exatamente onde partiu.”(Provérbio chinês)
 
Isso é ainda mais evidente em tempos de crise onde o que dava certo pode não dar mais e a inovação é fundamental.
 
“Tempos loucos requerem ideias loucas”.(Tom Peters)
 
A quebra de paradigmas é importante quando traz melhoria no que se faz.
 
“A mudança de hábito no sentido de quebrar a mesmice, individual e corporativa, aposta na capacidade das pessoas de interagir, contribuir e somar quando o assunto é enferrujar menos e oxigenar mais...”(Werner Kugelmeier)
 
No entanto, nem sempre a quebra de paradigmas é a solução para todos os problemas. É uma tentativa.
 
“Na vida, não existem soluções. Existem forças em marcha: é preciso criá-las e, então, a elas seguem-se as soluções.” (Antoine de Saint-Exupéry)
 
A quebra de paradigmas é importante quando traz melhoria no que se faz.
 
“Velho paradigma  nascimento de novos cenários e/ou novas exigências  busca de adaptação e/ou solução  criação  concepção de um novo paradigma  implantação” (Werner Kugelmeier)
 
Depois de implantado, o novo paradigma passar a ser algo a ser quebrado no futuro.
 
“Se funciona, já está obsoleto!” (Marshall McLuhan)
 
A quebra de paradigmas é uma fase posterior à conquista do conhecimento.
 
Enquanto Lutero não teve acesso ao conhecimento da Palavra de Deus, ele era mais um religioso.
Inspirado e com conhecimento, pôs-se a questionar o que se fazia, ou seja, os paradigmas religiosos da época.
Assim, também é nas empresas. O conhecimento é a porta de entrada para novos tempos (nada a ver com “nova era”)
 
“As organizações que almejarem o sucesso deverão dominar o seu fluxo de informações, com funcionários extremamente capacitados aos negócios e ágeis nas mudanças, trabalhando com o ‘conhecimento’.”(Alexandre Mendes)
 
Algumas razões que levam à quebra de paradigmas:
 1 – Para a equipe vencer desafios, o líder deve ser o primeira a quebrar paradigmas e estar apto às mudanças necessárias.
 2 – Por mais experiente que seja o líder, ele sempre terá algo a aprender.
 3 – O líder pode aprender com o liderado ou com outros profissionais.
 4 – Estar aberto à quebra de paradigmas é uma forma de estimular a criatividade.
 5 – Os líderes mais experientes devem aceitar a diversidade causada pela chegada da nova geração cheia de ideias, mesmo que elas não pareçam ser ideias factíveis.
 6 – Nem sempre a presença do líder é essencial. Ele pode e deve se afastar para testar a equipe e para descansar.
 7 – O líder não é uma máquina, nem é de ferro. É preciso cuidar da saúde, mesmo que se sinta inteiro.
 8 – O líder deve ser o primeiro a chegar e o último a sair. Isso é para o comandante do navio. Horário não é sinal de competência.
 9 – Estar pronto a quebrar paradigmas é estar preparado para as incertezas, é estar preparado para superar o medo do desconhecido.
10 – Pensar que uma decisão tomada não pode ser reavaliada é obstáculo para o sucesso.
(Fonte: Patrícia Bispo)
 
Quem poderíamos citar como um grande “quebrador de paradigmas”?
 
Ninguém quebrou mais paradigmas em toda história humana como Jesus:
-Rei, nasceu em um estábulo;
-Rei, nasceu em uma família pobre;
-Rei, precisou fugir para não ser morto;
-Rei, trabalhou até o dia em que começou o seu minstério;
-Rei, foi batizado por um “inferior” a ele;
-Rei, nunca deu ordens, sempre usou de palavras mansas;
-Rei, nunca teve morada fixa, quanto mais palácio;
-Rei, nunca teve súditos, apenas discípulos;
-Rei, nunca usou a força, sempre pregou a paz e o amor;
-Rei, nunca usou a força do Pai, sempre se esforçou para cumprir a missão;
-Rei, veio para servir e não ser servido;
-Rei, nunca teve privilégios, mas curou e salvou;
-Rei, nunca teve carruagem, sempre andou a pé ou em barcos de outros;
-Rei, nunca teve privilégios, sempre dispensou atenção aos mais humildes;
-Rei, foi preso e não reagiu;
-Rei, morreu na cruz como um bandido;
-Rei, subiu aos céus e lá intercede por você e por mim junto ao Pai.
 
NÃO FOSSE JESUS UM “QUEBRADOR DE PARADIGMAS”, AONDE ESTARÍAMOS AGORA?
 
João 10:10 O ladrão não vem senão para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância.
 
Se Jesus não mudasse o staus quo da época, Sua vinda teria sido inútil e a promessa de Deus não se cumpriria: da lei para a graça.
 
“As maiores lutas que vivemos diz respeito a nossos paradigmas, nosso jeito “certo” de ver e de fazer coisas.
Se tinha algo que Jesus não gostava era da religiosidade, ou seja, o hábito de criar paradigmas (transformar hábitos em dogmas).
Paradigmas são prisões que nos impedem de enxergar longe.”
(Luciano Maia)
 
Enxergar longe: era justamente isso que não acontecia com o povo contemporâneo de Jesus e que era o destinatário de Suas bençãos.
 
Esse povo não estava apto a quebrar seus paradigmas.
Paulo, ao contrário, aceitou esse desafio e saiu no lucro (espiritual).
 
Filipenses 3:4-7 Se bem que eu poderia até confiar na carne. Se algum outro julga poder confiar na carne, ainda mais eu: circuncidado ao oitavo dia, da linhagem de Israel, da tribo de Benjamim, hebreu de hebreus; quanto à lei fui fariseu; quanto ao zelo, persegui a igreja; quanto à justiça que há na lei, fui irrepreensível.
Mas o que para mim era lucro passei a considerá-lo como perda por amor de Cristo;
 
Paulo quebrou o paradigma que lhe ensinaram desde criança, como os cientistas fizeram com os macacos e passou a fazer justamente o contrário.
Alguns exemplos de paradigmas quebrados por Jesus:
 
Curar no sábado:
Mateus 3:12-13 Ora, quanto mais vale um homem do que uma ovelha! Portanto, é lícito fazer bem nos sábados.
Então disse àquele homem: estende a tua mão. E ele a estendeu, e lhe foi restituída sã como a outra.
 
Ser tocado por uma mulher “imunda”:
Mateus 9:20-22 E eis que certa mulher, que havia doze anos padecia de uma hemorragia, chegou por detrás dele e tocou-lhe a orla do manto;
porque dizia consigo: Se eu tão-somente tocar-lhe o manto, ficarei sã.
Mas Jesus, voltando-se e vendo-a, disse: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E desde aquela hora a mulher ficou sã.
 
Não fazer acepção de pessoas:
Mateus 9:11-12 E os fariseus, vendo isso, perguntavam aos discípulos: Por que come o vosso Mestre com publicanos e pecadores?
Jesus, porém, ouvindo isso, respondeu: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos.
 
Comer sem lavar as mãos:
Marcos 7:5;14-15 Perguntaram-lhe, pois, os fariseus e os escribas: Por que não andam os teus discípulos conforme a tradição dos anciãos, mas comem o pão com as mãos por lavar?..
E chamando a si outra vez a multidão, disse-lhes: Ouvi-me vós todos, e entendei.
Nada há fora do homem que, entrando nele, possa contaminá-lo; mas o que sai do homem, isso é que o contamina.
 
Tocar os mortos:
Mateus 9:18;25-26 Enquanto ainda lhes dizia essas coisas, eis que chegou um chefe da sinagoga e o adorou, dizendo: Minha filha acaba de falecer; mas vem, impõe-lhe a tua mão, e ela viverá.
Tendo-se feito sair o povo, entrou Jesus, tomou a menina pela mão, e ela se levantou.
E espalhou-se a notícia disso por toda aquela terra.
 
Conversar com samaritanos (povo judeu miscigenado com invasores e tidos como de “segunda”):
João 4:7;9 Veio uma mulher de samária tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber.
Disse-lhe então a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, me pedes de beber a mim, que sou mulher samaritana? (Porque os judeus não se comunicavam com os samaritanos.)
 
Os exemplos de Jesus mostram que, quando o assunto é o Reino de Deus, não podemos conviver com antigos paradigmas criados por doutrinas humanas.
 
“Nossa missão é fazer o que Cristo fazia: não preocupar-se com as instituições humanas, mas enxergar longe, quebrando paradigmas para a implantação do Reino de Deus, que é leve!
A religião não é Deus, mas uma instituição.
O Reino é leve! Se é pesado, não é Reino de Deus.”(Luciano Maia)
 
Já nos assuntos corporativos e profissionais, analise bem o que está sendo proposto.
Nem todos os paradigmas precisam ser quebrados, pois o que virá pode não ser tão bom como se pensa (Ex. Enxugamento de custos a qualquer custo).
 
“Paradigmas são nossas verdades, as crenças que podem se apresentar de duas formas: as limitantes ou as possibilitadoras. Elas se revelam possibilitadoras quando nos impulsionam, nos conduzem ao desenvolvimento, nos fazem sentir um ser humano mais confiante, seguro e feliz. Você pode se considerar muito bonito, um bom comunicador, um exímio administrador, um bom anfitrião ou um grande líder. Esses são os seus paradigmas, responsáveis por guiar suas decisões do dia-a-dia. Por outro lado, o termo ‘limitante’ já diz tudo. Existem muitas pessoas que diante de um impasse já se bloqueiam e nem tentam algo novo porque acreditam que nasceram e irão morrer do mesmo jeito.”(Rafael Baltresca)
 
“Eu dormia e sonhava que a vida era só alegria. Eu acordei e vi que a vida a isso não correspondia. Então, eu servi e vi que em servir estava a alegria.”(Tagore – escritor hindú)
 
 
Palavra de Vitória para esta semana
Mateus 5:43-47 Ouvistes que foi dito: Amarás ao teu próximo, e odiarás ao teu inimigo.
Eu, porém, vos digo: Amai aos vossos inimigos, e orai pelos que vos perseguem; para que vos torneis filhos do vosso Pai que está nos céus; porque ele faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre justos e injustos.
Pois, se amardes aos que vos amam, que recompensa tereis? Não fazem os publicanos também o mesmo?
E, se saudardes somente os vossos irmãos, que fazeis demais? não fazem os gentios também o mesmo?
•Paulo teve coragem e quebou paradigmas. E nós, temos essa coragem?
 
Pense nisso e tenha uma semana abençoada!
 
NÃO DESISTA DO SENHOR: DEUS É FIEL
VOCÊ NUNCA, NUNCA ESTARÁ SÓ!
Estudo realizado por Nilson e Taniclaer Fante